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Torne-se membro ->Neste domingo, 26 de outubro, a procissão em honra a Cristo Rei tomou as ruas do Rio de Janeiro. A procissão deste ano marcou o centenário da instituição da referida festividade pelo papa Pio XI, por meio da encíclica Quas Primas.
O cortejo foi conduzido por Dom Bernard Fellay, um dos bispos sagrados por Dom Marcel Lefebvre em 1988, e contou com a presença de mais de mil fiéis e religiosos ligados à Permanência e à Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX).
A concentração teve início em frente ao Monumento em Honra ao Santíssimo Sacramento, na Cinelândia. Às 15h em ponto, a procissão partiu em direção ao Parque das Crianças, percorrendo cerca de dois quilômetros.
Ao final, foi celebrada uma missa pontifical presidida por Dom Fellay, com a assistência de Dom Lourenço Fleichman, Dom Estevão e Pe. Juan Maria de Montagut. Também estiveram presentes os padres Flávio de Morais, Raphael Diniz e Wander de Jesus Maia.
Por que devemos honrar Nosso Senhor publicamente?
A solenidade de Cristo Rei, instituída há cem anos pelo Papa Pio XI, recorda ao mundo que Nosso Senhor Jesus Cristo é o verdadeiro soberano das nações, das leis e dos corações.
O Papa não apenas sugeriu — ele ordenou. A festa de Cristo Rei foi estabelecida como remédio contra a apostasia das nações e a tentativa moderna de banir Deus da vida pública. No entanto, o Concílio Vaticano II e o mundo moderno esqueceram essa necessidade, ao promoverem o diálogo inter-religioso, o ecumenismo e o falso ideal do Estado laico. Diante desse esquecimento, a Permanência e a Fraternidade Sacerdotal São Pio X foram às ruas para reafirmar as verdades de sempre, cumprindo a vontade expressa pelo Sagrado Coração de Jesus a Santa Margarida Maria Alacoque.
Reivindicamos a autoridade de Cristo sobre as almas, as instituições, as famílias e as nações que d’Ele se afastaram. A procissão e a missa pontifical celebradas neste domingo foram, portanto, atos públicos de reparação e de fé, proclamando que Cristo deve reinar — não apenas no interior das consciências, mas em toda a sociedade.
Mais do que uma simples devoção, a festa de Cristo Rei é um clamor de combate e de esperança contra as inúmeras ofensas dirigidas a Nosso Senhor e à Santíssima Virgem Maria. Diante dos sacrilégios, blasfêmias e indiferenças que se multiplicam em nosso tempo, os católicos fiéis à Tradição erguem o estandarte de Cristo como sinal visível de resistência e de amor.
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